Torta de Maisena


Ingredientes:



  • 1 xícara leite vegetal de arroz ou de soja para uso culinário ou água.
  • 4  ovos
  • 1/2 xícara óleo  de ***CANOLA ( favor ler abaixo sobre a canola)
  • 1 xícara amido de milho ou maisena
  • 1 colher de sopa fermento em pó
  • 1 colher de café sal
  •   temperos diversos a gosto
Modo de Preparo:




Bata tudo no liquidificador, depois coloque a massa em uma travessa de vidro untada com óleo e polvilhada com o amido de milho

Deixe um pouco da massa para cobrir o recheio caso queira

Coloque o recheio, se desejar coloque rodelas de tomate e cebola sobre a torta e o restante da massa

Polvilhe orégano, alecrim ou temperos desejados por cima e leve para assar em forno pré-aquecido a 180º por 40 min ou até dourar

Tempo de Preparo: 45 min





Rendimento: 04 porções





Fonte: https://www.semglutensemlactose.com


***CANOLA

Atenção!

Se você consome óleo de canola, leia este texto até o fim.

E, mesmo se não consumir, leia-o e compartilhe esta informação muito importante.

As principais fontes deste artigo são os médicos Lair Ribeiro e Victor Sorrentino.

Vamos começar com uma reflexão:

O azeite de oliva é extraído de azeitonas.

O óleo de girassol vem das sementes de girassol.

O de milho vem dos grãos desse cereal.

e a canola???

“Canola” é, na realidade, uma palavra inventada para um produto geneticamente modificado, ou seja, transgênico.
A palavra vem de CANadian Oil Low Acid - CAN.O.L.A.
É infelizmente uma invenção canadense subsidiada pelo governo daquele país.
Os subsídios tornam o produto muito barato, por isso hoje quase todos os alimentos processados ou embalados contém óleo de canola.

Comece a ler os rótulos e checar os ingredientes.

Havendo óleo de canola, fique longe do produto.

O óleo de canola é desenvolvido a partir de uma planta chamada colza, que pertence à família da mostarda.

O óleo de colza tem sido utilizados para fins industriais (velas, batons, sabonetes, tintas, lubrificantes e biocombustível).

É um óleo industrial, e não um alimento!

Ele é a fonte por trás do gás mostarda, que pode causar enfisema, dificuldade respiratória, anemia, constipação, irritabilidade e cegueira.

Mas, graças ao “milagre” da modificação genética, a indústria vende este óleo como uma óleo comestível.

A indústria afirma que a canola é segura para consumo sob a alegação de que, depois da modificação genética, ela deixa de ser colza, e passar a ser canola.
A canola, contudo, é apenas a colza geneticamente modificada.

O óleo de canola passou a ser comercializado como um óleo maravilhoso, com baixos níveis de gorduras saturadas e com um ótimo aporte de ômega 3.
No entanto, por prudência, fique longe do óleo de colza, ou melhor, de canola, como a indústria prefere chamar.

Acredita-se que a colza/canola tenha efeito cumulativo e que seus sintomas levem cerca de dez anos para começar a se manifestar.
Um possível efeito a longo prazo seria a destruição do revestimento de proteção no cérebro, em torno dos nervos, chamado bainha de mielina.

Outros sintomas possíveis com o consumo desse óleo:
* Tremores e agitação
* Falta de coordenação ao caminhar ou escrever
* Fala arrastada
* Deterioração dos processos de memória e pensamento
* Redução ou difusão da audição
* Dificuldade para urinar/ incontinência urinária
* Problemas respiratórios/ falta de ar
* Crise nervosa
* Dormência e formigamento nas extremidades
* Problemas cardíacos/ arritmia
* Carência de vitamina E
* Enfraquecimento do sistema imunológico.

Fontes:

blog do dr. Victor Sorrentino: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/03/verdade-sobre-o-oleo-de-canola.html
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